3.7.3 Os Planos de Análise (Estrutural, Dominante e Contextual) das áreas de Preocupação

<bibliografia>

Guia, p. 80: SUMPTER, David. [..] “Enquanto os computadores são muito bons em acumular um grande número de medidas estatísticas, os humanos são muito bons em discernir as razões inerentes a essas medidas”.

Guia, p. 80:  “Antes de acordarmos hoje pela manhã, os algoritmos do Google, Facebook, Amazon, Spotify, Netflix, do nosso veículo, atualizaram as informações sobre nós, com o objetivo de melhorar a experiência do consumidor e a fidelização. Os algoritmos se valem de conjuntos de informações obtidos de nós mesmos e de grupo de análise com o qual fomos categorizados. O duplo movimento é significativo para acurácia do algoritmo.”

Guia, p. 82: GODOI, Alexandra Stromer. […] “A chance de chuva nunca foi de 100%; sempre havia 30% de chance de não chover.
Como coloca [Philip] Tetlock, nossa primeira reação ao lidar com previsões probabilísticas é cortar o mundo ao meio: qualquer chance acima de 50% é interpretada como ‘vai chover’, e qualquer previsão abaixo de 50%, ‘não vai chover’. A probabilidade, que devia funcionar como um botão dial que se roda para regular o volume do som, com várias gradações, de repente virou um interruptor ‘on/off ’, sim ou não, e perdeu toda a sensibilidade”.

Guia, p. 82: NUNES, Marcelo Guedes. […] “A probabilidade depende de um grau de incerteza sobre um acontecimento, ou seja, depende da aleatoriedade. Há aleatoriedade sempre que o resultado de uma dada variável não descreve um padrão determinístico, mas apresenta um espaço amostral (conjunto
de possíveis resultados) ao qual se pode atribuir uma distribuição de probabilidade.”