2.1 A Teoria dos Jogos como modelo formal da interação humana

<BIBLIOGRAFIA>

Guia, p. 55:  BINMORE, Ken. Teoría de Juegos: una breve introducción. Trad. José Ventura López. Madrid: Alianza, 2011, p. 11-12. “Los conductores que maniobran en medio de um tráfi co denso participan en un juego de conducción. Los buscadores de gangas que pujan en eBay lo hacen en un juego de subastas. Una empresa y un sindicato que negocian los salarios del año seguinte están en un juego de negociación. Cuando los candidatos enfrentados escogen su programa en unas elecciones, participan en un juego político. El proprietário de una tienda de comestibles que decide el precio de los cereales para hoy hace en un juego económico. Em resumen, cuando dos seres humanos interactúan, están participando de un juego”.

Guia, p. 55: DAVIS, Morton David. Teoria dos Jogos: uma introdução não-técnica. Trad. Leonidas Hegenberg e Otanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1973, p. 15-16: A teoria dos jogos não é uma teoria única, mas um conjunto de teorias. Isso não surpreende. Afinal de contas, um jogo não passa de um modelo de realidade, e esperar que um único modelo pudesse refletir com precisão tipos de atividade tão diversos seria esperar demasiado. Há, porém, certos elementos que se contêm em todos os modelos, e com eles nos preocuparemos ao discutir os jogos.

Guia, p. 56: RETONDAR, Jeferson José Moebus. Teoria do Jogo. Petrópolis: Vozes, 2007, p. 33-34: “A evasão da vida real é a abertura dentro do jogo do mundo imaterial, do mundo imaginário e ficcional que alimenta e justifica o jogo enquanto realidade humana e simbólica. Há uma suspensão momentânea da realidade na qual o indivíduo se permite ser aquilo que ele no cotidiano não é, que possivelmente gostaria de ser; ele fala e age de maneira diferente da forma que falaria e agiria se estivesse no mundo da vida”.

Guia, p. 56: GADAMER, Hans_Georg. A atualidade do belo. A arte como jogo, símbolo e festa. Trad. Celeste Ainda Galeão. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, 1985, p. 37. “A primeira evidência que precisamos levar em conta é que o jogo é uma função elementar da vida do homem, de tal sorte que a cultura humana, sem um elemento de jogo, é impensável”.