Guia, p.37: Chorão, “Cada escolha, uma renúncia, essa é a vida” https://www.youtube.com/watch?v=2kTeFZ7PIdk
<bibliografia>
Guia, p.38: DAVIS, Morton David. Teoria dos Jogos: uma introdução não-técnica. Trad. Leonidas Hegenberg e Otanny Silveira da Mota. São Paulo: Cultrix, 1973, p. 118: “Antes de ser aplicado o esquema de arbitragem de Nash, importa conhecer a função de utilidade dos jogadores. Reside aí a maior desvantagem do esquema, pois não se dá apenas que as utilidades nem sempre sejam conhecidas; com frequência são elas deliberadamente ocultadas pelos jogadores. Se a função de utilidade de um jogador é mal interpretada, isso pode resultar em vantagem para ele. Tal fato é de certo modo, alentador, pois sugere ser realista o esquema. Na vida real, também, como já vimos, a função de utilidade é com frequência mal interpretada”.
Guia, p.38: SALAMA, Bruno Meyerhof. Estudos em direito & economia [livro eletrônico] : micro, macro e desenvolvimento. 1. ed. Curitiba : Editora Virtual Gratuita – EVG, 2017, p. 27: ““A noção de escassez traz uma série de implicações para o estudioso, o profissional, e o pesquisador em Direito. Uma delas – talvez a mais dramática – diz respeito ao fato de que a proteção de direitos consume recursos”.
Guia, p.39: ROONEY, Anne. A história da matemática. Rio de Janeiro: M Books, 2012, p. 177: “Apesar do seu nome, a teoria dos jogos lida com assuntos sérios da economia e não com a frivolidade dos jogos. Morgenstern e von Newman viram que os modelos matemáticos desenvolvidos para sistemas em física e outras áreas da ciência eram ferramentas deficientes para trabalhar com economia e outros estudos que envolvem comportamento humano, já que elas eram baseadas em ações de partes desinteressadas. Quando as pessoas fazem escolhas, elas tentam maximizar os benefícios para si próprias. Elas podem também minimizar o prejuízo para os outros – ou podem não dar nenhuma importância ao impacto sobre os outros, até mesmo agir no sentido de prejudicá-las. A teoria dos jogos tenta levar em conta os motivos das pessoas que estão agindo na situação que é modelada, bem como muitos outros aspectos relevantes. Por exemplo, jogadores – que podem ser indivíduos, grupos, nações ou corporações – podem estar em competição direta ou podem cooperar com maior ou menor grau. Eles podem estar competindo por um recurso finito ou recursos infinitos. Eles podem ter todas as informações relevantes, incluindo ações dos outros jogadores, ou podem ter acesso apenas parcial às informações. Há diferentes modelos da teoria dos jogos para abranger estas e outras possibilidades. A teoria dos jogos muitas vezes produz uma matriz de resultados que podem então ser analisados”.